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Refrigerantes e Snacks: Como o Preço Influencia suas Escolhas?

  • Foto do escritor: Equipe Smart Research
    Equipe Smart Research
  • 1 de abr.
  • 3 min de leitura

O comportamento do consumidor está diretamente ligado à percepção de valor e ao impacto do preço nas decisões de compra.


Quando falamos de produtos de consumo rápido, como refrigerantes e snacks, essa influência se torna ainda mais evidente!


Um estudo realizado em março de 2025 pela Smart Research, com uma amostra de 600 respondentes, majoritariamente das capitais São Paulo e Fortaleza, revelou padrões interessantes sobre a sensibilidade ao preço desses produtos no Brasil, destacando variações regionais e preferências de compra.


Confira a seguir!


O consumo de refrigerantes no Brasil


Os refrigerantes são uma presença constante no dia a dia dos brasileiros. Segundo a pesquisa, 92% dos respondentes afirmam consumir refrigerantes "algumas vezes por semana", sendo que 52% destes bebem refrigerante "diariamente".


Faixa de preço preferida


O preço é um fator determinante para a escolha da marca e do local de compra. A faixa de preço considerada mais atrativa para os consumidores é entre R$6,00 e R$10,00, representando 60% das respostas. Dentro dessa faixa, observa-se que:


  • Consumidores de São Paulo tendem a optar por preços intermediários, priorizando um equilíbrio entre custo e qualidade;

  • Em Fortaleza, os consumidores são mais sensíveis ao preço e tendem a escolher opções mais acessíveis dentro da faixa estabelecida.


Essas diferenças regionais indicam que estratégias de precificação devem levar em conta o perfil econômico de cada localidade para otimizar as vendas e aumentar a satisfação do consumidor.


O mercado de snacks e seu impacto no consumo


Assim como os refrigerantes, os snacks têm um espaço garantido no carrinho de compras dos brasileiros. A pesquisa revelou que 80% dos entrevistados consumiram snacks nas últimas 4 semanas, evidenciando a alta frequência desse consumo.


Horários preferidos para o consumo


Outro dado relevante é o horário preferido para consumo de snacks: 70% dos entrevistados indicaram que consomem snacks entre 16h e 18h.


Esse intervalo de tempo coincide com momentos de pausa no trabalho ou estudo, reforçando a ideia de que os snacks são uma opção prática para matar a fome no fim da tarde.


Faixa de preço atraente


A faixa de preço considerada mais atrativa para snacks é entre R$8,00 e R$13,00, escolhida por 40% dos respondentes. Assim como nos refrigerantes, há diferenças regionais na percepção de valor:


  • Consumidores de São Paulo estão dispostos a pagar um pouco mais para garantir produtos de maior qualidade e diferenciação;

  • Em Fortaleza, há uma tendência maior de optar por opções mais acessíveis dentro da faixa estabelecida.


Supermercados: O principal canal de compra


O estudo também apontou que os supermercados são o principal ponto de compra de refrigerantes e snacks, superando lojas de conveniência e aplicativos de entrega.


Isso reflete a estratégia dos consumidores de fazer compras regulares e buscar melhores preços por meio de promoções e descontos.


Implicações para o mercado


Para marcas e varejistas, entender essas preferências é essencial para ajustar estratégias de precificação e promoções. Algumas ações recomendadas incluem:


  • Promoções segmentadas: Criar ofertas específicas para diferentes regiões do país, levando em conta a sensibilidade ao preço local;

  • Pacotes promocionais: Combinar refrigerantes e snacks com preços atrativos pode estimular compras;

  • Ações em supermercados: Investir em expositores estratégicos e parcerias para garantir visibilidade e conversão.


Afinal, como o preço impacta o consumo?


O preço é um fator determinante na escolha de refrigerantes e snacks, mas sua influência varia conforme a região e o perfil do consumidor.


Enquanto São Paulo prioriza preços intermediários e qualidade, Fortaleza apresenta uma maior preocupação com o valor final da compra. Os supermercados continuam sendo o principal ponto de compra desses produtos, reforçando a importância de estratégias comerciais bem ajustadas.


Compreender essas dinâmicas é essencial para marcas que desejam se destacar no mercado e conquistar o consumidor consciente, que busca o melhor custo-benefício em suas compras diárias.


Resumo dos dados da pesquisa


  • 600 respondentes;

  • São Paulo (SP): 50% da amostra;

  • Fortaleza (CE): 20% da amostra;

  • Mulheres: 60% da amostra;

  • Homens: 40% da amostra.


Consumo de refrigerantes


  • 44,4% consomem "algumas vezes por semana";

  • 47,7% consomem "diariamente";

  • Faixa de preço mais atrativa: R$6,00 a R$10,00 (50% das respostas).


Consumo de snacks


  • 80% consumiram snacks nas últimas 4 semanas;

  • Horário preferido: Final da tarde (16h-18h), citado por 70% dos respondentes;

  • Faixa de preço atrativa: R$8,00 a R$13,00 (40%).



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